segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Curiosidades

branquinho"? A composição básica do "Liquid Paper" é: óxido de titânio (responsável pela cor branca na maioria das tintas), água (solvente), etanol (solvente, contribui para que a secagem seja rápida), polímero (para dar consistência), dispersantes (para manter a mistura uniforme).
Em 1951, Bette Nesmith Graham, uma secretária norte-americana, não gostava quando tinha que corrigir com um lápis-borracha uma página datilografada, pois borrava toda a folha e tinha que datilografar tudo novamente. Observando pintores que reformavam seu escritório, ela teve a idéia de produzir uma tinta branca à base de água que pudesse ser usada na correção dos seus trabalhos datilografados.
Usando a garagem e a cozinha de casa como laboratório e fábrica, ela foi gradualmente desenvolvendo um produto que foi se tornando bastante popular. Em 1956 ela batizou-o com o nome de "Mistake Out" e ofereceu à IBM, que recusou.
Quando a demanda explodiu, ela mudou o nome para "Liquid Paper" e o patenteou e registrou. Em 1975 sua firma empregava 200 pessoas e fabricava 25 milhões de unidades de Liquid Paper, distribuídas em 31 países. Em 1979 Bette Graham vendeu a companhia para a Gillette Corporation por 47,5 milhões de dólares. Bette Graham era também a mãe de Michael Nesmith, da banda The Monkees.
Do que são feitos os adesivos que brilham no escuro?
Os adesivos que brilham no escuro geralmente são feitos com sulfeto de zinco. Quando o sulfeto de zinco é exposto à luz, graças à sua configuração eletrônica, os elétrons das camadas mais externas absorvem a luz e são excitados para camadas etetrônicas ainda mais externas. Quando apagamos a luz deixamos de fornecer energia aos elétrons, que aos poucos vão retornando às suas camadas eletrônicas iniciais. Durante esse retorno (que pode durar horas), eles devolvem a energia que absorveram na forma de luz. Esse fenômeno se chama fosforescência.
Alguns modelos de relógios têm detalhes fosforescentes que nunca perdem o brilho mesmo quando são deixados vários dias no escuro. Isso acontece porque o material fosforescente desses relógios está misturado com um pouco de material radioativo, que funciona como uma fonte de energia para provocar a fosforescência.
Além da fosforescência, existe um outro fenômeno, chamado de fluorescência. Diferentemente das substâncias fosforecentes, os compostos fluorescentes deixam de emitir luz assim que são colocados no escuro. Podemos observar a fluorescência quando vamos a uma discoteca. Todo mundo que está de roupas brancas fica "brilhando" no escuro graças as lâmpadas de luz negra, que é uma lâmpada de luz ultra-violeta. Quando a luz negra é desligada, o brilho da roupa desaparece. A nossa roupa brilha sob luz negra por causa de um aditivo dos sabões em pó que usamos. Esse aditivo é usado para termos a impressão de que a roupa está "mais branca do que branca", pois ele absorve a radiação UV e emite como uma luz azulada. Outras substâncias fluorescentes que podemos encontrar são a água tônica e a urina. É por isso que não tem luz negra nos banheiros das discotecas.
Quando a emissão de luz de uma substância é provocada por uma reação química ela recebe o nome de quimioluminescência.
Por que os cabelos ficam brancos com a idade?
     De acordo com as atuais teorias do envelhecimento, cabelos brancos surgem quando as estruturas que compõem as células se oxidam devido à ação dos radicais livres - tipos reativos de oxigênio capazes de provocar danos celulares. Os radicais livres são moléculas instáveis, com número ímpar de elétrons (partículas atômicas de carga negativa), que podem desequilibrar as funções celulares. No organismo, milhares de radicais livres, provenientes sobretudo do oxigênio (elemento vital para a transformação dos alimentos em energia) são formados e destruídos a cada minuto. A destruição é operada por antioxidantes naturais (as vitaminas C e E e as enzimas superóxido dismutase e catalase). Assim, mais de 95% do oxigênio absorvido na respiração são transformados em água no interior das células, enquanto os 5% restantes passam por outras etapas antes disso e permanecem sob a forma de radicais livres. A poluição ambiental, os maus hábitos alimentares, a vida sedentária e a própria idade contribuem para o aumento na produção dos radicais livres, que facilitam o surgimento de doenças e o envelhecimento precoce.
     Até os 40/45 anos de idade, geralmente o organismo consegue vencer a luta contra os radicais livres, retirando-os da circulação sem grandes dificuldades. Depois, contudo, eles livres tendem a se acumular gradualmente no organismo, contribuindo para o surgimento não só de cabelos brancos como de doenças degenerativas (arterioesclerose e câncer), problemas nas articulações (reumatismo e artrose) e alterações na pele (rugas e manchas senis).
     Às vezes, os cabelos embranquecem precocemente, em geral quando, além de ter predisposição genética para isso, a pessoa enfrenta problemas particulares graves. Numa situação de estresse emocional, por exemplo, o organismo libera grande quantidade de adrenalina, substância altamente oxidante que contribui para o aumento dos radicais livres na corrente sangüínea - e daí, para o surgimento de cabelos brancos.

Tabela Periódica

História Ver artigo principal: História da tabela periódica
A tabela periódica consiste num ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas, em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russo Dmitri Mendeleiev , substituindo o ordenamento pela massa atômica. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em 1869, época em que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.
Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos. Embora Lavoisier tenha agrupado os elementos em gáses, metais, não-metais e terras, os químicos passaram o século seguinte à procura de um esquema de construção mais precisa. Em 1829, Johann Wolfgang Döbereiner observou que muitos dos elementos poderiam ser agrupados em tríades (grupos de três) com base em suas propriedades químicas. Lítio, sódio e potássio, por exemplo, foram agrupados como sendo metais suaves e reativos. Döbereiner observou também que, quando organizados por peso atômico, o segundo membro de cada tríade tinha aproximadamente a média do primeiro e do terceiro.[1] Isso ficou conhecido como a lei das tríades. O químico alemão Leopold Gmelin trabalhou com esse sistema e por volta de 1843 ele tinha identificado dez tríades, três grupos de quatro, e um grupo de cinco. Jean Baptiste Dumas publicou um trabalho em 1857 descrevendo as relações entre os diversos grupos de metais. Embora houvesse diversos químicos capazes de identificar relações entre pequenos grupos de elementos, não havia ainda um esquema capaz de abranger todos eles.[1]
O químico alemão August Kekulé havia observado em 1858 que o carbono tem uma tendência de ligar-se a outros elementos em uma proporção de um para quatro. O metano, por exemplo, tem um átomo de carbono e quatro átomos de hidrogênio. Este conceito tornou-se conhecido como valência. Em 1864, o também químico alemão Julius Lothar Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos conhecidos organizados pela valência. A tabela revelava que os elementos com propriedades semelhantes frequentemente partilhavam a mesma valência.[2]
O químico inglês John Newlands publicou uma série de trabalhos em 1864 e 1865 que descreviam sua tentativa de classificar os elementos: quando listados em ordem crescente de peso atômico, semelhantes propriedades físicas e químicas retornavam em intervalos de oito, que ele comparou a oitavas de músicas.[3][4] Esta lei das oitavas, no entanto, foi ridicularizada por seus contemporâneos.[5]
 Retrato de Dmitri Mendeleiev.
O professor de química russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev e Julius Lothar Meyer publicaram de forma independente as suas tabelas periódicas em 1869 e 1870, respectivamente. Ambos construíram suas tabelas de forma semelhante: listando os elementos de uma linha ou coluna em ordem de peso atômico e iniciando uma nova linha ou coluna quando as características dos elementos começavam a se repetir.[6] O sucesso da tabela de Mendeleiev surgiu a partir de duas decisões que ele tomou: a primeira foi a de deixar lacunas na tabela quando parecia que o elemento correspondente ainda não tinha sido descoberto.[7] Mendeleiev não fora o primeiro químico a fazê-lo, mas ele deu um passo adiante ao usar as tendências em sua tabela periódica para predizer as propriedades desses elementos em falta, como o gálio e o germânio.[8] A segunda decisão foi ocasionalmente ignorar a ordem sugerida pelos pesos atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em famílias químicas. Com o desenvolvimento das teorias de estrutura atômica, tornou-se aparente que Mendeleev tinha, inadvertidamente, listado os elementos por ordem crescente de número atômico.[9]
Com o desenvolvimento da modernas teorias mecânica quânticas de configuração de eletrons dentro de átomos, ficou evidente que cada linha (ou período) na tabela correspondia ao preenchimento de um nível quântico de elétrons. Na tabela original de Mendeleiev, cada período tinha o mesmo comprimento. No entanto, porque os átomos maiores têm sub-níveis, tabelas modernas têm períodos cada vez mais longos na parte de baixo da tabela.


Grupo= Cleiton Santos e Kaique Moreira
Postado=Segunda-feira 24/10/11 Ás 21:38

Modelo atômico atual:Distribuiçao Eletronica e Números Quânticos

modelo atômico atual  
Há átomos com muitos elétrons.A eletrosfera pode ser densamente povoada.Cada elétron pode ser caracterizado pelos números quânticos e essa caracterização é o que podemos chamar de endereço do elétron.
       Os elétrons se organizam em níveis e subníveis e também existe áreas por onde circundam o núcleo de um átomo.
       Os números quânticos são valores numéricos que servem para caracterizar o elétron de um átomo.Existem quatro números quânticos:
    1.Principal representado pela letra (n) que se relaciona com o nível de energia do elétron.Define (K,L,M,N,O,P,Q).
    2.Secundário representado pela letra (l) e está relacionado ao subnível de energia.Define subnível do tipo (s,p,d,f).
   3.Magnético representado pela letra (m) e está relacionado ao conceito do orbital.é ele que vai caracterizar o elétron enquanto participante de uma região de probabilidade chamada orbital.
   4.Spin representado pelas letras (ms) e está ligado à rotação do elétron dentro do orbital
No modelo
Rutherford-Bohr, os elétrons giram ao redor do núcleo em diferentes órbitas. Um conjunto que está a uma mesma distância do núcleo é chamada de Camada Eletrônica.                    [Núcleo]  ) ) ) ) ) ) )                              K L M N O P QK - Suporta 2 Elétrons L - Suporta 8 Elétrons M - Suporta 18 Elétrons N - Suporta 32 Elétrons O - Suporta 32 Elétrons P - Suporta 18 Elétrons Q - Suporta 8 Elétrons Para distribuir os elétrons em camadas eletrônicas, deve-se fazer o seguinte:
Na camada mais próxima ao núcleo, adicionamos o número máximo de elétrons.
Observação 1: Se, numa camada, o número de elétrons for inferior a seu número máximo, coloca-se nela o número máximo da camada anterior. Observação 2: A última camada não pode conter mais que 8 elétrons, os elétrons restantes devem ser colocados na próxima camada. Exemplos:
1) Distribua um átomo com 4 elétrons (
berílio):
K- 2 L- 2 2) Distribua um átomo com 11 elétrons (
sódio):
K- 2 L- 8 M- 1 3) Distribua um átomo com 20 elétrons (
cálcio):
K- 2 L- 8 M- 8 N- 2 4) Distribua um átomo com 55 elétrons (
césio) :
K- 2 L- 8 M- 8+10= 18 N- 18 O- 8 P- 1 Vejamos agora o diagrama Linus Pauling:
Os elétrons estão distribuídos em camadas ao redor do núcleo. Admite-se a existência de 7 camadas eletrônicas, designados pelas letras maiúsculas:
K,L,M,N,O,P e Q. À medida que as camadas se afastam do núcleo, aumenta a energia dos elétrons nelas localizados.
As camadas da eletrosfera representam os níveis de energia da eletrosfera. Assim, as camadas K,L,M,N,O, P e Q constituem os 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º níveis de energia, respectivamente.
Por meio de métodos experimentais, os químicos concluíram que o número máximo de elétrons que cabe em cada camada ou nível de energia é:
Nível de energia Camada Número máximo de elétrons
  1º               K            2  2º               L            8  3º               M            18  4º               N            32  5º               O            32  6º               P            18  7º               Q            8  (alguns autores admitem até 2)Em cada camada ou nível de energia, os elétrons se distribuem em subcamadas ou subníveis de energia, representados pelas letras s,p,d,f, em ordem crescente de energia.
O número máximo de elétrons que cabe em cada subcamada, ou subnivel de energia, também foi determinado experimentalmente:
energia crescente


Subnível s p d f Número máximo de elétrons 2 6 10 14
O número de subníveis que constituem cada nível de energia depende do número máximo de elétrons que cabe em cada nível. Assim, como no 1ºnível cabem no máximo 2 elétrons, esse nível apresenta apenas um subnível s, no qual cabem os 2 elétrons. O subnível s do 1º nível de energia é representado por 1s.


Números Quânticos
Os Números quânticos se definem como códigos matemáticos associados à quantidade de energia do elétron. Através desses números podemos caracterizar um átomo.

 Número quântico principal (n): se refere ao nível de energia em que os elétrons estão localizados, sendo que pode variar de 1 a 7, depende da camada em que se encontra. Essas camadas estão localizadas na eletrosfera atômica. Confira os valores de “n” na Tabela 1:

*Quantidade específica de elétrons para cada camada.
Número quântico secundário (ℓ): É referente aos subníveis (presentes nas camadas K, L, M...). Veja na Tabela 2 os valores de ℓ para cada subnível.



*Para cada subnível existe uma quantidade máxima de elétrons.

A distribuição eletrônica do átomo de Ouro (Au) nos ajudará com a interpretação das tabelas acima. Quais seriam os números quânticos para este átomo? Sabe-se que o número atômico é 79, utilizando o diagrama de Linus Pauling temos:

n = 6
ℓ = 2

De acordo com a Tabela 1, o número quântico principal (n) é 6, pois a última camada preenchida foi a P.

O número quântico secundário (ℓ) será 2, porque o último subnível a receber elétrons foi o d. Essa regra é referente à Tabela 2.

Grupo Cleiton Santos e Kaique Moreira
Segunda-feira 24/10/11 Ás 21:12

Átomos:Descobertas e modelos Atômicos; componentes dos átomos Íons e semelhanças Atômicas

Átomos

Toda matéria é formada por átomos (que significa indivisível).
       Os filósofos da Grécia antiga foram os primeiros a relatar sobre essas partículas.Hoje já sabemos que os átomos podem ser desintegrados, ou seja, existem partículas muito menores do que os átomos que são as partículas subatômicas.
       Os átomos são formados basicamente por três tipos de partículas;elétrons (carga negativa que fica em volta do núcleo), prótons (carga positiva que fica dentro do núcleo) e nêutrons (carga neutra que fica dentro do núcleo).Descobertas e modelos Atômicos
Os modelos atômicos foram aparecendo a partir de 1808.John Dalton descreveu o átomo como uma partícula indivisível e indestrutível.Em 1897, Thomson descobriu o elétron e definiu o átomo como uma esfera dotada de uma carga eletro positiva em que se encontra os eléctrons com carga negativa.Em 1911, Rutherford deu um passo a mais quando afirmou que o átomo é constituído por um núcleo denso formado por protônios, por onde gira os eléctrons.Em 1916, Sommerfield descobriu o nêutron.Em 1913, Bohr afirmou que os elétrons em órbita circular.Se os elétrons se encontram em orbitas positivas não perdem energia.Mas se uma estiver estável e a outra distinta, ela emite ou absorve energia eletromagnética.O modelo atômico mais atual é o modelo quântico, que apresenta níveis e subníveis que são representados por números quânticos."Os átomos se assemelham entre si no que diz respeito ao número de prótons, nêutrons, massa e número atômico, a esta propriedade chamamos de Semelhança atômica.Para um átomo ser eletricamente neutro ele precisa ter a mesma quantidade de prótons e elétrons, mas como nem sempre isso ocorre, surge então os compostos denominados de íons. Íons são átomos que perderam ou ganharam elétrons em razão de reações, eles se classificam em ânions e cátions."(trecho
 do site Brasil Escola).

Componentes dos átomos

Elétrons – Os elétrons são partículas de massa muito pequena (cerca de 1840 vezes menor que a massa do próton. Ou aproximadamente 9,1.10-28g) dotados de carga elétrica negativa: -1,6.10-19C. Movem-se muito rapidamente ao redor do núcleo atômico, gerando campos eletromagnéticos.
Prótons – Os prótons são partículas que, junto aos nêutrons, formam o núcleo atômico. Possuem carga positiva de mesmo valor absoluto que a carga dos elétrons; assim, um próton e um elétron tendem a se atrair eletricamente.
Nêutrons – Os nêutrons, junto aos prótons, formam o núcleo atômico. E, como possuem massa bastante parecida, perfazem 99,9% de toda a massa do átomo. Possuem carga elétrica nula (resultante das sub-partículas que os compõem), e são dispostos estrategicamente no núcleo de modo a estabilizá-lo: uma vez que dois prótons repelem-se mutuamente, a adição de um nêutron (princípio da fissão nuclear) causa instabilidade elétrica e o átomo se rompe.

Íons e semelhanças Átômicas

Na+ e Cl-
Você sabe o que significa os sinais positivo e negativo destes elementos? Eles aparecem para indicar a presença de íons, neste caso se trata dos íons participantes da reação de formação do Cloreto de Sódio:
Na+ + Cl-
NaCl
A seta indica que a reação é reversível.

Os íons explicam porque o composto é formado: o átomo de sódio (Na) não é estável, pois apresenta 1 elétron livre na camada de valência, a estabilidade só será atingida se ele perder um elétron, o que dará origem ao cátion Na+. O átomo de cloro (Cl-) por sua vez também não é estável, pelos mesmos motivos que o Na, e atingirá a estabilidade somente se ganhar um elétron, esse átomo dá origem ao íon Cl-. Sendo assim, a ligação iônica surge através da interação eletrostática e obedece a regra: cargas com sinais opostos se atraem.

Os compostos iônicos adquirem estrutura eletronicamente neutra por possuírem a mesma quantidade de prótons e elétrons, mas os íons formadores, pelo contrário: são reativos e instáveis.

Resumindo: Íons são átomos que perdem ou ganham elétrons durante reações, eles se classificam em ânions e cátions:

Ânion (íon negativo): átomo que recebe elétrons e fica carregado negativamente. Exemplos: F-1, O-2.

Cátion (íon positivo): átomo que perde elétrons e adquire carga positiva. Exemplos: Mg+2, Pb+4.

Exemplos de ionização de elementos químicos:
9F
9F- Átomo neutro recebe 1 elé
tron

O
átomo de Flúor (F) se encontrava eletricamente neutro, mas como ganhou 1 elétron passou a se apresentar como um Â
nion.
40Ca
40Ca2+ Átomo neutro perde 2 elétrons

O átomo de Cálcio (Ca) perdeu 2 elétrons e passou a ser um cátion.
Semelhanças atômicas .
Os átomos se assemelham entre si no que diz respeito ao número de prótons, nêutrons, massa e número atômico, a esta propriedade chamamos de Semelhança atômica. Para facilitar seu entendimento são usadas letras que representam:

Número de prótons: P

Número de nêutrons: n

Número de massa: A

Número atômico: Z
Vejamos como se classificam os átomos de acordo com este princípio:

Isóbaros: esses átomos possuem o mesmo número de massa (A), mas se diferem na numeração atômica (Z), os elementos Cálcio (Ca) e Argônio (Ar) são isóbaros.

18Ar40                   20Ca40
Como os isóbaros acima não pertencem a elementos químicos iguais, suas propriedades químicas se diferenciam.

Isótonos: átomos com número de nêutrons (n) iguais que se diferem pelo número atômico (Z) e de massa (A). Magnésio (Mg) e Silício (Si) são exemplos de Isótonos.

12Mg26                  14Si28
P = 12      n = 14                         P = 14      n = 14

Estes isótonos pertencem a diferentes elementos químicos, o que nos leva a concluir que possuem diferentes propriedades químicas e físicas.

Isótopos: átomos pertencentes a um mesmo elemento químico, portanto possuem números atômicos iguais. Os isótopos se diferenciam com relação ao número de massa, acompanhe os exemplos:

O elemento químico Magnésio (Mg) possui os seguintes isótopos:

12Mg24 (presente na natureza com a porcentagem de 78,9%)

12Mg25 (presente na natureza com a porcentagem de 10,0%)

12Mg26 (presente na natureza com a porcentagem de 11,1%)


Os isótopos de hidrogênio recebem nomenclatura própria, veja:

1H1 – Hidrogênio comum, prótio, hidrogênio leve;

1H2 – Deutério;

1H3 – Trítio, tritério, tricério.

O hidrogênio comum é o que encontramos em maior quantidade na natureza, está presente na proporção de 99,9% em relação a seus isótopos.


Grupo= Cleiton Santos e Kaique Moreira

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Materia: propriedades: Estados Físicos: mudanças de estados e fenômenos

Quinta-feira, 20/10/11             Materia                                                                                                                                                               Toda matéria é constituída de pequenas partículas e, dependendo do maior ou menor grau de agregação entre elas, pode ser encontrada em três estados físicos: sólido, líquido e gasoso.
  Propriedades
propriedades físicas e propriedades químicas.
 Estados físicos
Sólidos, líquidos e Gasoso

O Estado sólido

A matéria no estado sólido apresenta forma e volume constantes. Assim, se deixarmos um bloco de ferro sobre uma mesa, sua forma permanecerá a mesma.
As moléculas que formam os corpos estão sujeitas a forças de atração, conhecidas como forças de coesão. No estado sólido, as moléculas estão próximas uma das outras. Conseqüentemente, as forças de coesão são grandes, e as moléculas se movimentam pouco. Forças de coesão grande são responsáveis pela forma definida dos sólidos.
O Estado líquido

A matéria no estado líquido mantém seu volume constante. Sua forma, porém, não é constante, correspondendo àquela do recipiente que a contém.
No estado líquido, as moléculas estão mais distantes, e as forças de coesão são bem menores. Ficando mais soltas, as moléculas apresentam maior mobilidade, o que confere aos líquidos a propreidade de assumir forma do recipiente que os contém.
O Estado Gasoso

No estado gasoso, a matéria não apresenta nem volume nem foma constantes. Como nos gases a distância entre as moléculas é muito grande, as forças de coesão entre elas são extremamente fracas, e elas têm grande mobilidade.
Quando liberamos um gás que estava preso em um frasco, ele se espalha pelo ambiente. Podemos verificar esse fato com facilidade se pensarmos no vapor exalado pelos perfumes. Embora sejam líquidos, eles evaporam muito rapidamente. Experimente abrir um frasco de perfume e afastar-se alguns metros. Você logo sentirá seu cheiro, o que mostra que parte dele evaporou e se espalhou pelo ambiente.

Mudanças de Estado
 As mudanças de estado físico da matéria ocorrem como resposta a influências externas como: temperatura, pressão, entre outras.
Vejamos então o que faz um líquido mudar de estado físico.
Ebulição: Como podemos identificar que um líquido está em ebulição? Quando ocorrer a formação de bolhas de vapor (gás) no líquido.
A temperatura na qual a pressão de vapor do líquido torna-se igual à pressão externa é o que chamamos de ponto de ebulição, ocorre quando um líquido é aquecido a uma temperatura elevada. A tendência que as moléculas possuem de escapar torna-se tão grande que ocorre a ebulição.
A temperatura de ebulição da água, por exemplo, é de aproximadamente 100°C, nesse ponto a pressão de vapor da água é igual à pressão atmosférica (pressão padrão). Dizemos então que o ponto de ebulição (P.E) da água é de 100°C.
Congelamento: ocorre quando diminuímos a temperatura de um líquido até o ponto de sua energia ser removida. O líquido se congela devido ao decrescimento da temperatura até o ponto de congelamento, esta mudança de estado físico só é possível devido a redução da energia cinética das partículas.
Evaporação: Essa transformação ocorre quando as moléculas na superfície são forçadas a sair e deixar o líquido. Isso só acontece porque certa fração adquire energia para vencer as forças intermoleculares e escapar. 
Os líquidos apresentam uma tendência enorme de se evaporar, ou seja, de se transformarem em gases. A perda dessas moléculas que se movimentam mais rapidamente é o que chamamos de evaporação: um processo lento.
   Fenômenos
Fenômenos Físicos e Químico

Gerador de Van der Graff: fenômenos físicos envolvidos.
Fenômeno é toda e qualquer transformação que ocorre com a matéria, na qual ocorrem mudanças qualitativas na composição. Um fenômeno pode ser classificado em físico ou químico.

Fenômeno químico é todo aquele que ocorre com a formação de novas substâncias. Um fenômeno químico, como a combustão, transforma uma substância em outra, com diferentes propriedades químicas.

Fenômenos físicos são todas as transformações da matéria sem ocorrer alteração de sua composição química. É todo fenômeno que ocorre sem que haja a formação de novas substâncias.

O fenômeno químico altera a natureza da matéria. O fenômeno físico altera apenas a forma da matéria. Veja a demonstração com o papel:


Grupo: Cleiton Santos e Kaique Moreira
Postado por cleiton  Ás 22:09

A Introdução da Quimica:Origem,Importância,Aplicações da quimica

Quinta-feira, 20/10/11  ORIGEM:
       A origem da química confunde-se com a prática da alquimia, a arte de modificar substâncias ou de simplesmente observar as transformações espontâneas ocorridas na natureza. Para a alquimia, as transformações eram um ponto central, sendo tão fascinantes quanto úteis. Fazer sabão a partir de gordura e cinzas, aprender a controlar o processo de fermentação, obter bronze de minérios de cobre e estanho eram alguns dos conhecimentos importantes também do ponto de vista econômico. Observando a natureza e tentando modificá-la, o homem ambicionava transformar o mundo. A prática levou ao conhecimento, dando origem à ciência. Embora a química, como a alquimia, trate de transformações - desde as que acontecem nos reatores nucleares até aquelas que ocorrem na fixação de nitrogênio por bactérias - a antiga arte, em um avanço fantástico em poucas centenas de anos, tornou-se uma grande ciência. Com o atual nível de conhecimentos químicos, é possível, por exemplo, demonstrar que o que nossos narizes reconhecem como "cheiro de chocolate" é resultado de uma composição de pelo menos trinta e nove substâncias. Substâncias, átomos, moléculas, ligações, estruturas, modelos, reações - esse é o material utilizado pelo químico para descrever o mundo e suas transformações, tal como um artista utiliza-se de pincéis, tintas e telas para retratar o que observa. Em nosso dia-a-dia podemos observar muitas transformações: a evaporação da água líquida, o cozimento dos alimentos pela ação do calor, a queima de uma vela, produzindo luz e calor, a transformação da gasolina em energia que move um veículo. A explicação para esses e muitos outros fenômenos, quer ocorram naturalmente, quer sejam provocados pelos seres humanos, está baseada na Teoria Atômico-Molecular.
           IMPORTÂNCIA:
        Na natureza, ocorrem continuamente numerosoas transformações. Em muitas delas, uma materia origina outra, num ciclo interminável. Esse tipo de transformação é conhecido por fenômeno químico e é explicado pela química; ou seja, a química está presente na natureza e em suas transformações, no nosso cotidiano, no alimento e na medicina. 
        A importância da Química é cada vez mais crescente para o meio ambiente. Encontrar soluções para o paradigma entre a necessidade de consumo dos recursos naturais e sua preservação é um dos papéis importantes da Química de hoje. Alguns exemplos da atuação da Química, pode-se citar como a produção de produtos biodegradáveis, recuperação de rios poluídos, a reciclagem de resíduos, o tratamento de esgotos e outros.
         A importância da química para a biologia e a medicina é reconhecida desde os primórdios Exames químicos de grande sofisticação são crescentemente utilizados para o diagnóstico de doenças e um grande números de fármacos estão à disposição da terapêutica. Os antibióticos, por exemplo, são substâncias naturais ou sintéticas, cujas moléculas dos nossos tecidos das bactérias invasoras, e afetam especificamente essas últimas.
        Entre os materiais cuja síntese depende de técnicas e conhecimentos químicos estão cerâmicas de vários tipos, fibras óticas, semi-condutores, pigmentos fluorescentes, tintas especiais, plásticos e ligas ferromagnéticas.
          Na verdade Podemos dizer que tudo à nossa volta é química, pois todos os materiais que nos cercam passaram ou passam por algum tipo de transformação. A química proporciona progresso, desenvolvimento e através do uso dela que suprimos as necessidades: O uso de materiais de limpeza e higiene, roupas de fios artificiais, desenvolvimento da indústria farmacêutica, fertilizantes e pesticidas para plantação, produtos industrializados cuja obtenção depende de transformações químicas como plásticos e por aí vai.      
     APLICAÇÕES:
        A química está presente em diversas maneiras no nossos dia-a-dia, como por exemplo, na agronomia, na medicina e seus aparelhos, como o Raio X, no desenvolvimento de antibióticos e vacinas, na ecologia, na indústria cosmética, na produção de tinta, de sabão, de combustíveis, fertilizantes, plásticos, etc. Além de estar presente também no nosso corpo, já que este produz diáriamente doses de compostos orgânicos, como a uréia, está presente também no desenvolvimento bélico, como no caso das bombas atômica e de hidrogênio. Também vemos a química na poluição atmosférica, e nas formas de diminuir a poluição nao só do ar, mas de rios e mares também. Enfim, a química nos rodeia todos os instantes.

GRUPO:CLEITON SANTOS E KAIQUE MOREIRA       SERIE:1º      TURMA:05

Postado por Cleiton   ÁS  20:55